terça-feira, 9 de agosto de 2011

ABED-REDES SOCIAIS.wmv


O 5º. Encontro CIEE/ABED de EAD - Redes Sociais na Educação.
Professor Robson Santos da Silva-ABED.
O evento aconteceu no dia 26 de novembro de 2010.

Excelentes dicas!

Redes Sociais & EaD


Professor João Mattar faz uma Breve reflexão sobre o uso de "redes sociais" em EaD.

Vídeo postado nas redes em: 17/11/2010

Muito legal!

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Neuza no MundoBit do JC online


Dissertação da Mestra Neuza Pedrosa, ex aluna do Programa de Pós Graduação EDUMATEC- Educação Matemática e Tecnológica, na linha de Pesquisa Educação Tecnológica, sob Orientação da Professora Dra. Maria Auxiliadora Padilha é utilizada como aporte na entrevista pelo JC Online.

Confira no link abaixo a entrevista na Integra.


Parabéns Neuza! Ficamos felizes com sua busca e competência acadêmica.

sexta-feira, 29 de julho de 2011

KIT DO BRASILEIRO




Vai transar?*
O governo dá camisinha.

Já transou?*
O governo dá a pílula do dia seguinte.

Teve filho?*
O governo dá o Bolsa Família..

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Tá desempregado?*
O governo dá Bolsa Desemprego.

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Vai prestar vestibular?*
O governo dá o Bolsa Cota.

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Não tem terra?*
O governo dá o Bolsa Invasão e ainda te aposenta.


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E SE COM PLENO LIVRE ARBÍTRIO DECIDIU VIRAR BANDIDO E FOI PRESO.
VEJA A SOLUÇÃO QUE O GOVERNO ATRIBUIU AO BANDIDO. NA PORTARIA Nº 407 DE 14/07/2011. O GOVERNO DECIDIU DÁ O AUXÍLIO RECLUSÃO. 

Analisem o que diz o cláusula:
Todo presidiário com filhos tem direito a uma bolsa que, é de R$ 862,60 "por filho" para sustentar a família, já que o coitadinho não pode trabalhar para sustentar os filhos, afinal de contas ele decidiu virar bandido e a sociedade o descrimina.
Haja hipocrisia!!

O mais absurdo de toda essa hipocrisia é que quando optamos por  estudar e andar na linha,   temos que cumprir  imposições sociais como meio de sobrevivência, como exemplo: 
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CONCLUSÃO: Precisamos Trabalhar duro, pois milhões de pessoas que vivem do Fome-Zero e do Bolsa-Família,  sem trabalhar, dependem de nós. E não adianta reclamar pois tudo isso acontece graças aos impostos que pagamos corretamente.



ATÉ QUANDO IREMOS CONVIVER EM UM PAÍS COM TANTA MEDIOCRIDADE? 








Se você, por acaso, tem dúvida sobre toda essa notícia
Não consegue acreditar no que está lendo?  

  
CONFIRA AQUI O QUE AFIRMA A PREVIDÊNCIA SOCIAL- PORTARIA Nº 48 DE 12/02/2009 DO INSS

quinta-feira, 28 de julho de 2011

segunda-feira, 18 de julho de 2011

A SÉRIE "CIBERCULTURA:O QUE MUDA NA EDUCAÇÃO".PROGRAMA TV ESCOLA

Na semana de 25 a 29 de abril, o programa Salto para o Futuro/TV Escola (MEC) exibiu a série inédita “Cibercultura: o que muda na educação”, sob a consultoria de Edméa Santos (PROPED-UERJ).

A série visou analisar as mudanças que ocorrem ou que poderão ocorrer nas práticas curriculares em conexão com a cibercultura. Ao longo dos programas, foram discutidas as práticas de Educação a Distância mediadas por tecnologias digitais em rede e pela produção cultural gerada por estas interfaces no ciberespaço e nas cidades. Foram estes os três eixos temáticos propostos para a série:
EAD - antes e depois da cibercultura;
A pesquisa e a cibercultura como fundamentos para a docência online;
O currículo multirreferencial: outros espaços-tempos para a educação online.


PGM 1: EAD: antes e depois da cibercultura;
PGM 2: A docência online;
PGM 3: Currículo multirreferencial;
PGM 4: Outros olhares sobre cibercultura e educação;
PGM 5: Cibercultura e educação em debate.


Confira no programa, um pouco da História da Educação a Distância no Brasil, as primeiras experiências, o ensino por correspondência e como as tecnologias continuam presentes na educação.


Em entrevista, João Vianey nos fala sobre o conceito atual de Educação a distância, quais os desafios dessa modalidade e o que determina a legislação. Ivana Bentes (ECO/UFRJ) e André Lemos abordam a relação entre Educação a distância e Cibercultura. E na Escola Municipal José Francisco Nunes, em Itapicuru–Irecê/BA, uma experiência da Rede de Intercâmbio de produção educativa. Finalizamos o programa com a entrevista da consultora da série Edméa Santos.


No segundo programa, o foco foi na pesquisa e na cibercultura como fundamentos para docência on line; o papel do docente na EAD e as demandas trazidas pela cibercultura. Marco Silva (UERJ) comenta uma pesquisa interinstitucional que coordenou para produção de conteúdos para formação de professores para docência on line. Em Salvador, gravamos experiências do NTE 16 e da Escola Aristides de Souza de Oliveira sobre a formação de professores via cursos online. Simone Lucena (NTE Salvador) destacou o potencial da educação online para formação de professores da educação básica. Maria Tereza Freitas (UFJF) encerra o programa falando sobre Tecnologia como linguagem.


O terceiro programa apresenta diferentes experiências que têm como base o Currículo Multirreferencial, como um projeto sobre Tabuleiros digitais, no município de Irecê. Roberto Sidney Macedo e Teresinha Fróes (UFBA) conceituam o Currículo Multirreferencial; a professora Lynn Alves (UNEB) mostra o trabalho no laboratório de jogos eletrônicos e Educação online. Na Escola Municipal Antonio Euzébio, registramos atividades com games e com a professora Nicia Riccio (UFBA); conhecemos o Curso Moddle, um curso de formação de professores do Ensino Superior para trabalhar com ambientes virtuais de aprendizagem. 


Completando o programa, temos uma entrevista com Nelson Pretto (UFBA).
No programa quatro, são entrevistadas: Margareth Olegário – o uso da informática educativa na prática pedagógica com alunos cegos; Rachel Colacique – acessibilidade para surdos e o desafio da docência online; Valéria de Oliveira – acessibilidade com tecnologias (hardware e software) para pessoas com deficiência física e motora e o projeto “Rompendo Barreiras” (UERJ). No programa cinco, ao vivo, Tivemos a participação de Edméa Santos (consultora da série), Conceição Soares e Eugênio Trivinho. 



Confira os cinco vídeos nos links abaixo:
A Publicação Eletrônica n. 3/2011, referente à série, encontra-se disponível no site para download. 


CONFIRA E BAIXE NO LINK ABAIXO:



Referência: Edméa Santos

quarta-feira, 6 de julho de 2011

AMANDA GURGEL RECUSA PRÊMIO


Natal, 02 de julho de 2011


Prezado júri do 19º Prêmio PNBE,


Recebi comunicado notificando que este júri decidiu conferir-me o prêmio de 2011 na categoria Educador de Valor, “pela relevante posição a favor da dignidade humana e o amor a educação”. A premiação é importante reconhecimento do movimento reivindicativo dos professores, de seu papel central no processo educativo e na vida de nosso país. A dramática situação na qual se encontra hoje a escola brasileira tem acarretado uma inédita desvalorização do trabalho docente. Os salários aviltantes, as péssimas condições de trabalho, as absurdas exigências por parte das secretarias e do Ministério da Educação fazem com que seja cada vez maior o número de professores talentosos que após um curto e angustiante período de exercício da docência exonera-se em busca de melhores condições de vida e trabalho.


Embora exista desde 1994 esta é a primeira vez que esse prêmio é destinado a uma professora comprometida com o movimento reivindicativo de sua categoria. Evidenciando suas prioridades, esse mesmo prêmio foi antes de mim destinado à Fundação Bradesco, à Fundação Victor Civita (editora Abril), ao Canal Futura (mantido pela Rede Globo) e a empresários da educação. Em categorias diferentes também foram agraciadas com ele corporações como Banco Itaú, Embraer, Natura Cosméticos, McDonald's, Brasil Telecon e Casas Bahia, bem como a políticos tradicionais como Fernando Henrique Cardoso, Pedro Simon, Gabriel Chalita e Marina Silva.


A minha luta é muito diferente dessas instituições, empresas e personalidades. Minha luta é igual a de milhares de professores da rede pública. É um combate pelo ensino público, gratuito e de qualidade, pela valorização do trabalho docente e para que 10% do Produto Interno Bruto seja destinado imediatamente para a educação. Os pressupostos dessa luta são diametralmente diferentes daqueles que norteiam o PNBE. Entidade empresarial fundada no final da década de 1980, esta manteve sempre seu compromisso com a economia de mercado. Assim como o movimento dos professores sou contrária à mercantilização do ensino e ao modelo empreendedorista defendido pelo PNBE. A educação não é uma mercadoria, mas um direito inalienável de todo ser humano. Ela não é uma atividade que possa ser gerenciada por meio de um modelo empresarial, mas um bem público que deve ser administrado de modo eficiente e sem perder de vista sua finalidade.

Oponho-me à privatização da educação, às parcerias empresa-escola e às chamadas “organizações da sociedade civil de interesse público” (Oscips), utilizadas para desobrigar o Estado de seu dever para com o ensino público. Defendo que 10% do PIB seja destinado exclusivamente para instituições educacionais estatais e gratuitas. Não quero que nenhum centavo seja dirigido para organizações que se autodenominam amigas ou parceiras da escola, mas que encaram estas apenas como uma oportunidade de marketing ou, simplesmente, de negócios e desoneração fiscal.


Por essa razão, não posso aceitar esse Prêmio. Aceitá-lo significaria renunciar a tudo por que tenho lutado desde 2001, quando ingressei em uma Universidade pública, que era gradativamente privatizada, muito embora somente dez anos depois, por força da internet, a minha voz tenha sido ouvida, ecoando a voz de milhões de trabalhadores e estudantes do Brasil inteiro que hoje compartilham comigo suas angústias históricas. Prefiro, então, recusá-lo e ficar com meus ideais, ao lado de meus companheiros e longe dos empresários da educação.


Saudações,

Professora Amanda Gurgel


quarta-feira, 29 de junho de 2011

VÍDEO JOVAED 2011

O vídeo foi uma das ferramentas pedagógicas utilizadas para as discussões nas atividades assíncronas no JOVAED 2011.

“A Evolução da Educação”???


Depoimento de uma professora:
Antigamente se ensinava e cobrava tabuada, caligrafia, redação, datilografia... Havia aulas de Educação Física, Moral e Cívica, Práticas Agrícolas, Práticas Industriais e cantava-se o Hino Nacional, hasteando a Bandeira Nacional antes de iniciar as aulas...
Leiam o relato de uma Professora de Matemática:   
Semana passada, comprei um produto que custou R$ 15,80. Dei à balconista R$ 20,00 e peguei na minha bolsa 80 centavos, para evitar receber ainda mais moedas. A balconista pegou o dinheiro e ficou olhando para a máquina registradora, aparentemente sem saber o que fazer.
Tentei explicar que ela tinha que me dar 5,00 reais de troco, mas ela não se convenceu e chamou o gerente para ajudá-la.
Ficou com lágrimas nos olhos enquanto o gerente tentava explicar e ela aparentemente continuava sem entender.
Por que estou contando isso?
Porque me dei conta da evolução do ensino de matemática desde 1950, que foi assim:
1. Ensino de matemática em 1950:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é igual a 4/5 do preço de venda.
Qual é o lucro?

2. Ensino de matemática em 1970:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é igual a 4/5 do preço de venda ou R$ 80,00. Qual é o lucro?

3. Ensino de matemática em 1980:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Qual é o lucro?
4. Ensino de matemática em 1990:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Escolha a resposta certa, que indica o lucro:
(  )R$ 20,00 (  )R$ 40,00 (  )R$ 60,00 (  )R$ 80,00 (  )R$ 100,00

5. Ensino de matemática em 2000:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00. 
O custo de produção é R$ 80,00.
O lucro é de R$ 20,00.
Está certo?
(  )SIM (  ) NÃO

6. Ensino de matemática em 2009:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Se você souber ler, coloque um X no R$ 20,00.
(  )R$ 20,00 (  )R$ 40,00 (  )R$ 60,00 (  )R$ 80,00 (  )R$ 100,00


7. Em 2010:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Se você souber ler, coloque um X no R$ 20,00.
(Se você é afro descendente, especial, indígena ou de qualquer outra minoria social não precisa responder).
(  )R$ 20,00 (  )R$ 40,00 (  )R$ 60,00 (  )R$ 80,00 (  )R$ 100,00
 
E, se um moleque resolver pichar a sala de aula e a professora fizer com que ele pinte a sala novamente, os pais ficarão enfurecidos, pois a professora provocou traumas na criança.

Vamos relacionar ao problema apresentado pela professora:
- Uma pergunta foi vencedora em um congresso sobre vida sustentável, analisem:
“Todo mundo está “pensando” em deixar um planeta melhor para nossos filhos”...
“Quando é que se “pensará” em deixar filhos melhores para o nosso planeta”?

O que diremos das leis que regem o país, e as políticas públicas heim?

UM PONTO NEGRO

 
 Momentos de reflexão

        Conta-se que um professor preparou sua aula estendendo um grande lençol branco em uma das paredes da sala, na medida em que os alunos iam entrando, tinha sua curiosidade aguçada por aquele objeto estranho estendido bem a sua frente.
         O professor iniciou a aula perguntando a todos o que viam. O primeiro que se manifestou disse que via um pontinho negro no que foi seguido pelos demais, todos conseguiram ver o pontinho negro que fora colocado de propósito no centro do lençol branco. Depois de perguntar a todos se o ponto negro era a única coisa que viam e ouvir a resposta afirmativa, o professor lançou outra questão: Vocês não estão vendo todo o resto do lençol? Vocês conseguem somente ver o ponto negro e não percebem a parte branca que é muito mais extensa?
         Naquele momento os alunos entenderam o propósito da aula: Ensinar a ampliar e educar a visão para perceber melhor o conjunto e não ficar atento somente aos pó-menores ou as coisas negativas. Essa é na maior parte das vezes, a nossa forma de ver as pessoas em situações que nos odeiam, costumamos da um peso exagerado as coisas ruins e pouca importância ao que se realiza de bom.
         Se um amigo sempre nos trata com cortesia, afabilidade e atenção e num determinado momento nos trata de forma áspera; pronto! Tudo que ele fez até então cai por terra, já nos indignamos e o conceito que tínhamos dele, até então, muda-se totalmente. É como se nossos olhos só pudessem ver um pequeno ponto negro, não levamos em conta a possibilidade de nosso amigo ou amiga está precisando de nossa ajuda. Não nos damos conta de que talvez esteja com dificuldades e por isso agiu ou nos tratou de forma diferente. Temos sido tão exigente com os outros! Mas, se somos nós que estamos indispostos todos tem que suportar o nosso mau humor, nossa falta de cortesia.
         Um exemplo claro a esse fato é esse: Um casal completava seus 60 anos de matrimônio e uma das netas perguntou a avó: Vozinha, como é que a senhora agüentou o vovô até hoje? Ele é uma pessoa muito difícil de tolerar. A vovó com um sorriso de serenidade respondeu a neta: é simples minha filha eu sempre tive comigo uma balança imaginária; colocava em um dos pratos as coisas ruins que seu avô fazia e no outro prato da balança eu depositava as coisas boas, e o prato sempre pendia para o lado das coisas boas.
         Nós também fazemos uso da balança imaginária, mas muitas vezes o peso que atribuímos às coisas ruins é desproporcional por isso a balança tende a pender mais para esse lado, vez ou outra é importante que façamos uma aferição em nossa balança para verificar se ela não está desregulada pendendo muito para o lado dos equívocos.
         Saibamos valorizar as boas ações, não façamos como os alunos que só viam o ponto negro no centro de um enorme lençol branco. Eduquemos a nossa visão para perceber as coisas boas da vida, desenvolvamos nossas capacidades de ver e valorizaremos tudo que nos acontece de bom.
         Saibam que os bens feitores da humanidade recomendam que sejamos severos para conosco mesmos e indulgentes com nosso próximo. Contrariando tal recomendação a maior parte das vezes somos indulgentes para conosco e muitos severos para com os equívocos alheios. Vale à pena meditar nos ensinos que nos chegam do alto, vale a pena que exercitamos o perdão aos semelhantes e vale também à pena, que sejamos mais exigentes conosco buscando sempre melhorar nosso comportamento.