sexta-feira, 6 de maio de 2011

A ENTREVISTA DE ANA BEATRIZ

Esta é minha linda orientadora.

Uma Mulher simples, de pé no chão, amiga, companheira nas horas que estamos pra lá de bagdá com tantas atividades, exigente? Maldade!! Quer tudo prontinho e organizado, quando solicita, enrole pra ver se rola. Muito competente e excelente mediadora. Sabe pedir uma produção com carinho pra não traumatizar, mas deixe de fazer pra ver. É super legal, exige que o aluno leia em Inglês, espanhol, Francês, mesmo que não seja poliglota(hahhaha).  Muito dinâmico é o feedback dela nas orientações, seus comentários em nossos escritos são ótimos!! Você rir e chora quando é preciso, pois ela ver tudo e mais alguma coisa que não conseguimos enxergar.

Bem, serei sempre suspeita em falar dela, afinal, para mim ela será sempre uma EDUCADORA MAIS QUE ESPECIAL!!EXTREMAMENTE COMPETENTE!!
Pois, todos os passos acadêmicos daremos juntas, caminharemos numa discussão letiva durante dois anos nas orientações da dissertação do mestrado e, na futura defesa ela estará torcendo para que a semente que plantou germine!! É exatamente aí que eu entro desesperada com a responsabilidade, pois você segura dois pesos pesados: O da pesquisa qualitativa e o da Doutora que orientou seus passos que já deixou de ser incipiente!!! srrs

Não poderia deixar de desejá-la um FELIZ DIA DAS MÃES!!
Que prosperes sempre e que a humildade e carinho que carregas neste imenso ser que és, continue a florescer todos os dias de sua vida.

Beijos no coração!

Josi.

sábado, 12 de março de 2011

IV ENCONTRO NACIONAL DE HIPERTEXTO E TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS


Ulalá......

Nativa Digital!
IV ENCONTRO NACIONAL DE HIPERTEXTO E TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS

CIRCULAR Nº. 1


A ABEHTE – Associação Brasileira de Estudo de Hipertexto e Tecnologias Educacionais promoverá nos dias 26 e 27 de setembro de 2011, no campus Cidade Universitária da Uniso- Universidade de Sorocaba, em Sorocaba, São Paulo, o IV Encontro Nacional de Hipertexto e Tecnologias Educacionais: “entre o não ainda e o já passou”. A proposta do evento é promover a reflexão, a partir de pesquisas das áreas da  Educação, Linguística e Linguística Aplicada, Comunicação, Semiótica e  Artes sobre o hipertexto como um elemento essencial na formação e manutenção de redes sociais e suas implicações para a educação formal e não-formal. 

O Encontro terá a seguinte programação:

·         Conferências
·         Mesas-redondas
·         Grupos Temáticos (GTs) (para apresentação e discussão de trabalhos)
·         Painéis
·         Lançamentos de livros
·         Atividades culturais


As  inscrições e submissão de trabalhos serão realizadas, de acordo com o seguinte calendário:

De       01/03/2011 até 8/4/2011 –      para coordenação de Grupo Temático;
As propostas  para coordenadores de GTs devem ser encaminhadas a

luiz.gomes@prof.uniso.br

**De       10/05/2011 até 10/07/2011 –  para comunicação em Grupo Temático;

**De      10/05/2011  até  10/07/2011 -  para apresentações em Painéis.


*Visite o site a partir de 30/03 com mais informações sobre o evento. 
               




Comissão organizadora:

Presidente: Luiz Fernando Gomes;
Vice-Presidente: Júlio César rosa de Araújo;
1º.Secretário: Beatriz gama Rodrigues;
2º. Secretário:  Francisco Wellington Borges Gomes
1º. Tesoureiro: Eduardo Santos Junqueira Rodrigues;
2º. Tesoureiro: Angelita Gouveia Quevedo.

* Informações:
Profa Dra Daniela Melaré 
Universidade Aberta ( Portugal)

sábado, 19 de fevereiro de 2011

NEUROCIÊNCIA

Estudo revela como cérebro compacta e arquiva imagens
No futuro, computadores poderão usar mesmo mecanismo de armazenamento
Por: Nana Queiroz
Se cada conexão entre neurônios fosse um byte, o nosso cérebro seria um computador de, pelo menos, um milhão de gigabytes.
Como um computador, o cérebro tem uma memória limitada. Por essa razão, não pode armazenar em detalhe tudo o que visualizamos durante a vida e deve se ater ao que for extremamente indispensável. Um estudo publicado nesta semana na revista eletrônica Current Biology decifra como o cérebro contorna esse problema, “comprimindo” as imagens antes de guardá-las.
Enquanto crescemos, a figura de cada objeto que vemos se acumula como uma nova informação. O conjunto de todas essas imagens ganha sentido em nosso cérebro e torna possível identificar, por exemplo, que aquele objeto retangular com botões é um controle remoto e serve para controlar a televisão. Cada objeto à nossa volta significa um vasto conjunto de informações: cores, formas, tamanhos. Como o cérebro é capaz de armazenar a enxurrada de imagens percebidas durante a vida toda? Conforme a pesquisa, o que torna isso possível é uma área do cérebro chamada V4, que funciona à maneira de um programa compactador de imagens. 
O hardware humano - O hardware cerebral é composto por 1011 neurônios (o dígito 1 seguido de 11 zeros) que estabelecem entre si conexões da ordem de 1015 (o dígito 1 seguido de 15 zeros). É a força dessas conexões que estabelece nossa memória. Se cada conexão fosse um byte, o nosso cérebro seria um computador de, pelo menos, um milhão de gigabytes. “O cérebro é um sistema de processamento de informações. Ele pega estímulos sensoriais (como a visão) e transforma em conhecimento. Esse conhecimento é armazenado na memória e usado para tomar decisões”, disse a VEJA o autor do estudo Ed Connor, pesquisador da Universidade Johns Hopkins. 
De todas as áreas que fazem parte desse complexo sistema, descobriram os cientistas, a função da V4 é compactar as imagens em informações capazes de serem armazenadas por outras regiões cerebrais. Para entender como esse processo funciona, a equipe da Universidade Johns Hopkins criou um modelo computacional que imita as células do V4. “Este estudo mostrou que essa área comprime a informação visual focando em aspectos raros dos objetos, que são mais informativos como, por exemplo, as curvas mais acentuadas que eles possam ter”, diz Connor. 
Segundo o pesquisador, esse é um passo importante para compreendermos o processo de armazenamento visual. “Se conseguíssemos explicar como ele é tão bom no que faz poderíamos reproduzir o mecanismo. Algumas pessoas têm tentado fazer a mesma coisa com computadores por décadas, com sucesso limitado. Mas alguns cientistas da computação estão agora tentando criar sistemas de visão computacional usando como modelo o nosso sistema cerebral”.

Bem, espero poder alcançar a era em que olharemos para o computador e ele dirá: "Nossa, como você está tão bela"; mesmo que estejamos "horríveis". Realizaria o sonho de ter um chip em minha cpu cerebral, onde diria exatamente o que fazer em momentos que só dependem de um raciocínio lógico, rápido e sem fronteiras.

XXVIII CONGRESSO ALAS 2011


sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Por que o Título Ensinar a Condição Humana?



Em 2007, quando em pesquisas científicas li o livro: "Os Sete Saberes Necessários a Educação do Futuro"(MORIN, Edgar) iniciei uma reflexão em torno do sentido intrínseco do terceiro saber: "Ensinar a Condição Humana". Foi a partir da leitura que  surgiu a idéia de descobrir através de pesquisas, entre outros, a peculiaridade do tema que geraria outras temáticas.  Pois tudo que diz respeito a nossa condição vale refletir. Quem somos nós?  Aprendemos durante nossa existência e dinâmica escolar, que somos seres culturais. Reflito se não precisaríamos reaprender que somos também Naturais, Físicos,Psíquicos, Miticos e Imaginários. É exatamente sobre essas peculiaridades soltas no tempo e no espaço que não percebemos ou não internalizamos o sentido da pergunta. A concepção que tenho é que esse saber vem nos fazer refletir a respeito desse aprendizado, da nossa própria condição que está expressa superlativamente na idéia dos Sapiens Demes. Vamos refletir?