sábado, 12 de março de 2011

IV ENCONTRO NACIONAL DE HIPERTEXTO E TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS


Ulalá......

Nativa Digital!
IV ENCONTRO NACIONAL DE HIPERTEXTO E TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS

CIRCULAR Nº. 1


A ABEHTE – Associação Brasileira de Estudo de Hipertexto e Tecnologias Educacionais promoverá nos dias 26 e 27 de setembro de 2011, no campus Cidade Universitária da Uniso- Universidade de Sorocaba, em Sorocaba, São Paulo, o IV Encontro Nacional de Hipertexto e Tecnologias Educacionais: “entre o não ainda e o já passou”. A proposta do evento é promover a reflexão, a partir de pesquisas das áreas da  Educação, Linguística e Linguística Aplicada, Comunicação, Semiótica e  Artes sobre o hipertexto como um elemento essencial na formação e manutenção de redes sociais e suas implicações para a educação formal e não-formal. 

O Encontro terá a seguinte programação:

·         Conferências
·         Mesas-redondas
·         Grupos Temáticos (GTs) (para apresentação e discussão de trabalhos)
·         Painéis
·         Lançamentos de livros
·         Atividades culturais


As  inscrições e submissão de trabalhos serão realizadas, de acordo com o seguinte calendário:

De       01/03/2011 até 8/4/2011 –      para coordenação de Grupo Temático;
As propostas  para coordenadores de GTs devem ser encaminhadas a

luiz.gomes@prof.uniso.br

**De       10/05/2011 até 10/07/2011 –  para comunicação em Grupo Temático;

**De      10/05/2011  até  10/07/2011 -  para apresentações em Painéis.


*Visite o site a partir de 30/03 com mais informações sobre o evento. 
               




Comissão organizadora:

Presidente: Luiz Fernando Gomes;
Vice-Presidente: Júlio César rosa de Araújo;
1º.Secretário: Beatriz gama Rodrigues;
2º. Secretário:  Francisco Wellington Borges Gomes
1º. Tesoureiro: Eduardo Santos Junqueira Rodrigues;
2º. Tesoureiro: Angelita Gouveia Quevedo.

* Informações:
Profa Dra Daniela Melaré 
Universidade Aberta ( Portugal)

sábado, 19 de fevereiro de 2011

NEUROCIÊNCIA

Estudo revela como cérebro compacta e arquiva imagens
No futuro, computadores poderão usar mesmo mecanismo de armazenamento
Por: Nana Queiroz
Se cada conexão entre neurônios fosse um byte, o nosso cérebro seria um computador de, pelo menos, um milhão de gigabytes.
Como um computador, o cérebro tem uma memória limitada. Por essa razão, não pode armazenar em detalhe tudo o que visualizamos durante a vida e deve se ater ao que for extremamente indispensável. Um estudo publicado nesta semana na revista eletrônica Current Biology decifra como o cérebro contorna esse problema, “comprimindo” as imagens antes de guardá-las.
Enquanto crescemos, a figura de cada objeto que vemos se acumula como uma nova informação. O conjunto de todas essas imagens ganha sentido em nosso cérebro e torna possível identificar, por exemplo, que aquele objeto retangular com botões é um controle remoto e serve para controlar a televisão. Cada objeto à nossa volta significa um vasto conjunto de informações: cores, formas, tamanhos. Como o cérebro é capaz de armazenar a enxurrada de imagens percebidas durante a vida toda? Conforme a pesquisa, o que torna isso possível é uma área do cérebro chamada V4, que funciona à maneira de um programa compactador de imagens. 
O hardware humano - O hardware cerebral é composto por 1011 neurônios (o dígito 1 seguido de 11 zeros) que estabelecem entre si conexões da ordem de 1015 (o dígito 1 seguido de 15 zeros). É a força dessas conexões que estabelece nossa memória. Se cada conexão fosse um byte, o nosso cérebro seria um computador de, pelo menos, um milhão de gigabytes. “O cérebro é um sistema de processamento de informações. Ele pega estímulos sensoriais (como a visão) e transforma em conhecimento. Esse conhecimento é armazenado na memória e usado para tomar decisões”, disse a VEJA o autor do estudo Ed Connor, pesquisador da Universidade Johns Hopkins. 
De todas as áreas que fazem parte desse complexo sistema, descobriram os cientistas, a função da V4 é compactar as imagens em informações capazes de serem armazenadas por outras regiões cerebrais. Para entender como esse processo funciona, a equipe da Universidade Johns Hopkins criou um modelo computacional que imita as células do V4. “Este estudo mostrou que essa área comprime a informação visual focando em aspectos raros dos objetos, que são mais informativos como, por exemplo, as curvas mais acentuadas que eles possam ter”, diz Connor. 
Segundo o pesquisador, esse é um passo importante para compreendermos o processo de armazenamento visual. “Se conseguíssemos explicar como ele é tão bom no que faz poderíamos reproduzir o mecanismo. Algumas pessoas têm tentado fazer a mesma coisa com computadores por décadas, com sucesso limitado. Mas alguns cientistas da computação estão agora tentando criar sistemas de visão computacional usando como modelo o nosso sistema cerebral”.

Bem, espero poder alcançar a era em que olharemos para o computador e ele dirá: "Nossa, como você está tão bela"; mesmo que estejamos "horríveis". Realizaria o sonho de ter um chip em minha cpu cerebral, onde diria exatamente o que fazer em momentos que só dependem de um raciocínio lógico, rápido e sem fronteiras.

XXVIII CONGRESSO ALAS 2011


sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Por que o Título Ensinar a Condição Humana?



Em 2007, quando em pesquisas científicas li o livro: "Os Sete Saberes Necessários a Educação do Futuro"(MORIN, Edgar) iniciei uma reflexão em torno do sentido intrínseco do terceiro saber: "Ensinar a Condição Humana". Foi a partir da leitura que  surgiu a idéia de descobrir através de pesquisas, entre outros, a peculiaridade do tema que geraria outras temáticas.  Pois tudo que diz respeito a nossa condição vale refletir. Quem somos nós?  Aprendemos durante nossa existência e dinâmica escolar, que somos seres culturais. Reflito se não precisaríamos reaprender que somos também Naturais, Físicos,Psíquicos, Miticos e Imaginários. É exatamente sobre essas peculiaridades soltas no tempo e no espaço que não percebemos ou não internalizamos o sentido da pergunta. A concepção que tenho é que esse saber vem nos fazer refletir a respeito desse aprendizado, da nossa própria condição que está expressa superlativamente na idéia dos Sapiens Demes. Vamos refletir?